O tema da conversa vem incendiário: Diálogos Transnacionais – Mulheres Negras construindo o Bem Viver
Se programe: Dia 23 de Julho, às 19h. No canal do Youtube do Instituto Odara
Olha esse time de peso para refletir sobre o projeto político transnacional do Bem Viver:
Benilda Brito, a mineira das palavras educadoras é pedagoga, coordenadora do programa de Direitos Humanos do Odara – Instituto da Mulher Negra, e integrante da Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB) e do Fórum Permanente de Igualdade Racial (FOPIR);
Janvieve Williams Comrie – Diretora Executiva da ONG AfroResistance
Luiza Cavalcante, pernambucana que como o canto de um Sankofa nos lembra constantemente de nossas práticas ancestrais com a comida e o meio ambiente. Ela é Feminista Negra, agricultura agroecológica, educadora popular, e gestora do Sítio Ágatha.
Maria Abade é herdeira do legado dos povos que primeiro constituiu Estado e Nação no território brasileiro. Ela é Quilombola, historiadora, coordenadora da Frente Quilombola do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), presidenta da Associação da Comunidade Quilombola do Engenho da Ponte, articuladora geral da Articulação de Mulheres Negras no Quilombo Engenho da Ponte, e militante da Rede de Mulheres Negras da Bahia;
Nilma Bentes, a anunciadora do Bem Viver, guerreira amazônica, uma das fundadoras do Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará – CEDENPA e uma das criadoras da Rede Fulanas NAB – Negras da Amazônia Brasileira;
Paola Yañez-Inofuentes é uma ativista afroboliviana, feminista, engenheira civil, Coordenadora Geral da Rede de Mulheres Afrolatinoamericanas, Afrocaribenhas e da Diáspora e integrante do Grupo Assessor da Sociedade Civil da ONU Mulheres para América Latina e Caribe;
Rosa Marques, a guerreira negra do país Pernambuco é socióloga, militante da Rede de Mulheres Negras de Pernambuco e uma das coordenadoras da Rede de Mulheres Negras do Nordeste.
Thiffany Odara, certeira, direta e sagaz, como nossas ancestrais, ela é pedagoga especialista em Gênero, Raça, e Sexualidade, educadora social, redutora de danos e ativista do movimento de mulheres e LGBT.
Yane Mendes, jovem negra do bonde que se orgulha de ser quem é e por isso não veio ao mundo passar pano pra violência nenhuma. Ela é cineasta periférica da favela do Totó, em Recife (Pe). Constrói a Articulação Nacional de Negras Jovens Feministas, Mulheres do Audiovisual de Pernambuco (MAPE), Movimento pela vida de nossas mães, e Rede Tumulto.
A mediação fica por conta dela, das palavras afiadas, a que arrasta o bonde que acredita que pra toda hipocrisia do racismo, teremos sempre uma palavra vraaaw na ponta da língua: Valdecir Nascimento, Coordenadora Executiva do Instituto Odara, da AMNB e do FOPIR, ela também compõe a coordenação da Red de Mujeres Afrolatinoamericana, Caribenha e da Diáspora.
Então estamos entendidas, encontro marcado Dia 23 de Julho, às 19h. No canal do Youtube do Instituto Odara
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