QUANDO A MULHER NEGRA FALA: AFETO, TEORIA E POLITICA EM DESCONSTRUÇÃO
Por Vera Rodrigues – Diretora de Áreas Acadêmicas da ABPN
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Muitas de nós, mulheres negras, conhecem a imposição do silêncio em nossas vidas. Não falar no privado: em casa, no âmbito familiar. Não falar em público: no trabalho, na universidade. Nossa voz e, portanto, nossa existência é silenciada na articulação das opressões que nos atingem: racismo e machismo. No entanto, muitas de nós rompem os silêncios e falam inspiradas em vozes que ecoam ontem e hoje, sejam elas de nossas mães, avós, tias e outras mulheres que só passamos a conhecer quando “aprendemos a ler”, tal como nos provoca o poema “Não vou mais lavar os pratos” da escritora, atriz e poeta Cristiane Sobral. Assim ela diz: “Agora que comecei a ler, quero entender O porquê, por quê? E o porquê”
Quando eu “aprendi a ler” fui impactada pelas vozes de algumas mulheres negras, provavelmente conhecidas de vocês, mas que eu gostaria de ainda assim compartilhar
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