O Sistema Classificatório de Cor ou Raça do IBGE por Rafael Guerreiro Osório

“Negros e negras, sejam bem-vindos/as à UFAL!”: relato de experiência sobre a implementação das bancas de validação de autodeclarações na UFAL por Lígia Ferreira

“MPES: por justiça social, sem preconceito racial!”

Lei de Cotas e a mídia brasileira: o que diria Lima Barreto? por MARIA SALETE MAGNONI

Heteroidentificação e cotas raciais: dúvidas, metodologias e procedimentos/ Gleidson Renato Martins Dias e Paulo Roberto Faber Tavares Junior, organizadores – Canoas: IFRS campus Canoas, 2018

Experiências das IES do Sudeste As comissões de heteroidentificação na UFOP

Carta de Curitiba Orientações Bancas Heteroidentificação Orientações bancas de verificação para candidatxs pretxs e pardxs

Carta de Campo Grande – Conclusões do GT21/Anped e da ABPN

As comissões de heteroidentificação racial na homologação de vagas para o ingresso de estudantes de graduação na UFRRJ: Desafios e Complexidades por Ahyas Siss, Janaina Nogueira, Thalita Oliveira e Taianne Barreto

As Bancas de Heteroidentificação Racial apontamentos a partir da experiência da UFMG por Alexandre Braga

A implementação das comissões de heteroidentificação das políticas de ação afirmativa para negros e negras na UTFPR por Andrea Maila Voss Kominek e Jussara Medeiros

Revista da ABPN | Jun – Ago 2019 | Dossiê Temático “A importância das Comissões de Heteroidentificação para a garantia das Ações Afirmativas destinadas aos Negros e Negras nas Universidades Públicas Brasileiras” v. 11 n. 29 (2019)

Material elaborado no ano de 2010, momento em que a Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as completava 10 anos de existência e resistência, com diversos avanços em sua trajetória histórica. O catálogo tem como finalidade ampliar e divulgar informações sobre pesquisadores/as associados/as e para todos que se interessam pela pesquisa dentro da temática proposta.

Registro referente ao I Seminário Virtual da ABPN – Seminário de Fortalecimento Institucional, ocorrido entre os dias 14/5 e 28/6 de 2010, que teve como tema o cumprimento dos objetivos e missão institucional, especialmente no que diz respeito à promoção e fortalecimento da participação de pesquisadores/as negros/as na esfera acadêmica. Este evento teve como principal enfoque gerar um debate amplos com os/as Associados/as, buscando refletir sobre novos paradigmas, marcos de análise e distintas visões sobre o contexto da ABPN e suas expectativas futuras.

O Seminário Virtual Nacional comemorou de maneira reflexiva os 10 anos da Lei n°10.639/03. O evento foi um trabalho conjunto entre o Consórcio Nacional dos Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros – CONNEABs, a Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as – ABPN e o GT 21 da ANPED.

O I Catálogo dos Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros – NEABs da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as tem como intuito divulgar o trabalho desenvolvido pelos NEABs, fundamentais para o contraponto às políticas de exclusão no campo da ciência, ensino, pesquisa e extensão nas universidades brasileiras. Este material foi elaborado em versões em Português e Inglês, visando ampliar o alcance da divulgação do trabalho desenvolvido pelos NEABs e possibilitar os diálogos numa perspectiva afrodiaspórica, ampliando seu campo de relações e possíveis parcerias. Abaixo versão em inglês.

O I Catálogo dos Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros – NEABs da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as tem como intuito divulgar o trabalho desenvolvido pelos NEABs, fundamentais para o contraponto às políticas de exclusão no campo da ciência, ensino, pesquisa e extensão nas universidades brasileiras. Este material foi elaborado em versões em Português e Inglês, visando ampliar o alcance da divulgação do trabalho desenvolvido pelos NEABs e possibilitar os diálogos numa perspectiva afrodiaspórica, ampliando seu campo de relações e possíveis parcerias. Abaixo versão em português.

Primeiro material que como enfoque os docentes universitários da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as – ABPN e reflete sobre o que é o conhecimento e qual saber tem sido legitimado em nossa sociedade, rompendo assim mais uma barreira na academia brasileira, bem como nossa inserção neste campo do saber. Este material representa a luta histórica de mulheres e homens negros, acadêmicos e ativistas para a inclusão e produção de conhecimento antiracista, verdadeiramente democrático e inclusivo.