ABPN, MEC e MCTI se reúnem para discutir as diretrizes da primeira competição científico-pedagógica no eixo étnico-racial no país
A Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as/es (ABPN), se reuniu hoje (20) com o Ministério da Educação (MEC) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), para discutir a realização da primeira Olímpiada Brasileira de Educação para as Relações Étnico-Raciais (OBERER).
O Ministério de Educação (MEC), através da sua Diretoria de Políticas de Educação das Relações Étnico-Raciais e Educação Quilombola da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) – (DIPERQ/SECADI/MEC), junto a Associação Brasileira de Pesquisadores/ras Negros/as (ABPN) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) através do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), realizaram hoje (20) uma reunião em formato híbrido para discutir a realização da primeira Olimpíada Brasileira de Educação para as Relações Étnico-Raciais (OBERER).
As representações discutiram a importância de uma olímpiada com este enfoque e a viabilidade da proposta. Nesse sentido, como encaminhamento, agendaram uma segunda reunião, em formato presencial, no próximo dia 04/08 em Brasília, na sede do MCTI, para avançar com a discussão orçamentária do projeto e a chamada pública da OBERER.
Participantes:
Associação Brasileira de Pesquisadores/ras Negros/as (ABPN):
Iraneide Soares – Presidenta
Diretoria de Políticas de Educação das Relações Étnico-Raciais e Educação Quilombola (DIPERQ/SECADI/MEC):
Lucimar Rosa Dias – Diretora
Giane Escobar – Coordenadora
Cleber Vieira – Assessor
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq):
João Vicente – Coordenador Substituto
Guilhermo Vilas Boas – Coordenador Técnico dos Programas de Pesquisa em Educação, Popularização e Educação Científica (COEDC)
Ana Claudia Mota – Gestora de Olimpíadas Científicas